Faz algum tempo que vemos mudanças no comportamento dos consumidores e na forma como eles se relacionam com as marcas. As expectativas vêm rapidamente se transformando à medida que os clientes se tornam mais conectados e todas as áreas precisam se adaptar.
Para o e-commerce, não é diferente. As compras realizadas e os negócios fechados digitalmente são apenas uma parte da jornada do cliente, que envolve todos os pontos de contato com a empresa, de onde quer que ele esteja, através de tecnologias em constante evolução. Você sabe o que é preciso para seu e-commerce ter sucesso nessa nova realidade? Além de ferramentas de e-commerce flexíveis e velozes como as da Salesforce, é preciso entender tudo o que está acontecendo no cenário do e-commerce durante a quarta revolução industrial e aprofundar seu conhecimento sobre os principais conceitos desse universo.
Há alguns anos o e-commerce tem se consolidado como uma força motriz na economia global e brasileira, transformando a maneira como consumidores e empresas interagem. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, no Brasil, o e-commerce registrou um faturamento de mais de R$200 bilhões em 2024, refletindo um consumidor mais disposto a adquirir produtos.
Como acompanhar as mudanças à medida que a tecnologia e as expectativas dos clientes evoluem? Aqui está tudo o que você precisa saber sobre E-commerce e como ele funciona com Salesforce.
O E-Commerce, ou e-commerce, é a instalação da relação de compra e venda por meio de plataformas digitais. Vai além de uma loja virtual, apesar de incluir a existência de uma, é um empreendimento que inclui a venda e o atendimento ao cliente, de uma única marca, em instância online. Além disso, um E-Commerce precisa também possuir um sistema próprio, e não fazer parte de um marketplace, plataforma de loja virtual que vende produtos de diversos lojistas.
O E-Commerce está sempre disponível e aberto para o cliente, diferentemente de uma loja física, o usuário pode escolher a hora e o momento que decide realizar a compra através de um dispositivo eletrônico. É uma excelente oportunidade para expandir o mercado, inclusive geograficamente, já que a internet permite a venda produtos para estados distantes e até mesmo para outros países, essa é também uma oportunidade para conquistar novos clientes e reduzir os gastos que uma loja física possui, já que muitos não existem no ambiente virtual.
Para montar um e-commerce é preciso primeiramente comprar um domínio e montar o site onde você hospedará sua loja, criando-o do zero, como no Wordpress, ou utilizando uma plataforma de E-Commerce que facilite esse processo. É essencial também que ao criar o site pense na experiência do cliente, já que o site vai ser sua forma de contato mais importante com o cliente.
É imprescindível a escolha de um bom servidor, que vai estar sempre no ar e não causará frustração no consumidor da sua marca se o site travar ou for instável, o que pode gerar dúvidas quanto à segurança do negócio. Ainda sobre segurança, é importante escolher um sistema de cobranças com credibilidade e que passe confiança. Esse sistema pode ser interno ou externo, como Pagseguro ou Paypal.
A gestão do estoque e da logística de funcionamento do negócio é fundamental para que todo o processo entregue uma excelente experiência ao consumidor. Com ferramentas Salesforce esse processo pode funcionar integrado a loja física e entre as mídias sociais e as equipes de atendimento ao cliente. Possibilitando uma experiência de omnichannel ao consumidor e potencializando a jornada de compra.
Como já mencionamos, o atendimento ao cliente é o que diferencia um E-Commerce de uma simples loja virtual. A comunicação fluida e à disposição do cliente podem mudar a vivência do usuário, o fácil acesso dele à marca para resolver possíveis problemas e uma comunicação eficiente e proativa com o intuito de solucionar todas as questões que o cliente trouxer pode consagrar seu E-Commerce em um mercado altamente competitivo.
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O e-commerce evoluiu ao longo dos anos e hoje abrange diferentes modelos de negócios, cada um com suas características e desafios específicos. Conhecer os principais tipos de e-commerce é essencial para entender qual modelo, ferramentas e estratégias se adaptam melhor às necessidades do negócio e objetivos de mercado.
O e-commerce B2B refere-se a transações comerciais entre empresas, sem a participação direta do consumidor final. Esse modelo é adotado por indústrias, distribuidores e fornecedores que atendem outras empresas, fornecendo insumos, equipamentos, softwares e serviços essenciais para seus clientes corporativos.
Características do B2B:
✔ ️Público-alvo restrito: negociações são feitas entre empresas, geralmente com contratos de longo prazo. ✔ Volume de compra elevado: transações envolvem grandes quantidades de produtos e serviços. ✔ Processo de compra mais burocrático: requer cotações, propostas comerciais e, em muitos casos, licitações. ✔ Relacionamento duradouro: foco na fidelização de clientes corporativos.
Exemplos: Alibaba, Mercado Livre Empresas, SAP Business One.
O modelo B2C é o mais comum no e-commerce e envolve a venda direta de produtos ou serviços das empresas para os consumidores finais. Esse formato é amplamente utilizado no varejo online e abrange lojas virtuais de diversos segmentos.
Características do B2C:
✔ ️Público-alvo amplo: inclui consumidores individuais de diferentes perfis e necessidades.
✔ ️Menos burocracia: compras são diretas, sem necessidade de negociações formais.
✔ ️Marketing focado na conversão: uso de redes sociais, SEO, e-mail marketing e campanhas pagas para atrair clientes.
✔ ️Menor ticket médio: os preços variam, mas geralmente são mais baixos do que no B2B.
Exemplos: Amazon, Magazine Luiza, Americanas, Netshoes.
O D2C é um modelo em que marcas vendem diretamente ao consumidor final, sem a necessidade de intermediários como distribuidores ou varejistas. Esse modelo permite maior controle sobre a experiência de compra e a precificação dos produtos.
Características do D2C:
✔ ️Eliminação de intermediários: empresas vendem diretamente ao consumidor.
✔ ️Maior controle sobre preços e branding: estratégias de marketing e relacionamento são definidas pela própria marca.
✔ ️Lucros maiores: sem comissões para intermediários, há maior margem de lucro.
✔ ️Marketing digital forte: presença ativa em redes sociais e estratégias personalizadas.
Exemplos: Nike, Apple, Tesla, Natura.
O C2C envolve transações entre consumidores, geralmente intermediadas por marketplaces que garantem a segurança das operações. Esse modelo tem crescido com a popularização da economia circular e do consumo sustentável.
Características do C2C:
✔ ️Venda de produtos novos e usados: envolve revenda de itens e economia compartilhada.
✔ ️Intermediação por marketplaces: plataformas atuam como facilitadoras da transação.
✔ ️Público diversificado: qualquer pessoa pode vender e comprar.
✔ ️Ticket médio mais baixo: transações costumam ter valores menores em comparação com os modelos B2B e B2C.
Exemplos: OLX, Mercado Livre, Enjoei, Facebook Marketplace.
No B2E, empresas oferecem produtos ou serviços diretamente para seus próprios colaboradores, seja com descontos exclusivos ou benefícios internos. Esse modelo fortalece o engajamento dos funcionários e pode impactar positivamente a cultura organizacional.
Características do B2E:
✔ ️Benefícios corporativos: preços diferenciados para funcionários.
✔ ️Aumento do engajamento: melhora a satisfação e a fidelização dos colaboradores.
✔ ️Produtos exclusivos: podem ser oferecidos apenas para funcionários da empresa.
✔ ️Facilidade de acesso: plataformas restritas para colaboradores.
Exemplos: Lojas de produtos exclusivos para funcionários da Apple, descontos em academias via Gympass.
O B2G envolve transações comerciais entre empresas e instituições governamentais. Esse modelo exige participação em processos licitatórios e o cumprimento de regulamentações específicas.
Características do B2G:
✔ ️Negociação via licitação: empresas devem concorrer em processos públicos para vender ao governo.
✔ ️Regras rígidas: exigência de conformidade com normas específicas.
✔ ️Pagamentos mais demorados: contratos podem envolver prazos mais longos para recebimento.
✔ ️Contratos de longo prazo: oportunidades de fornecimento contínuo.
Exemplos: Empresas fornecedoras de tecnologia para órgãos públicos, fornecedores de materiais hospitalares e educacionais.
No modelo C2B, os consumidores oferecem produtos ou serviços para empresas, invertendo a lógica tradicional de consumo. Esse formato cresceu com a economia digital, influenciadores e freelancers.
Características do C2B:
✔ ️Consumidor como fornecedor: usuários criam e vendem produtos ou serviços para empresas.
✔ ️Modelo baseado em oferta e demanda: freelancers e influenciadores definem preços e condições.
✔ ️Diversidade de setores: pode incluir marketing, tecnologia, fotografia, entre outros.
✔ ️Remuneração variável: pode ser por permuta, comissão ou pagamento direto.
Exemplos: Influenciadores digitais promovendo marcas, plataformas como Fiverr e Upwork para freelancers.
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Este relatório analisa a atividade de compras feitas em dispositivos móveis, orientando investimentos estratégicos e otimização tática.
Saiba como o e-commerce usa a personalização no seu site para proporcionar aos seus clientes uma experiência de compra satisfatória e impulsionar as vendas do e-commerce.
Se você perguntar para um líder de qualquer segmento de negócio, quais são as prioridades da sua equipe, existem grandes chances de que a resposta seja uma única palavra: crescimento.
Quando o comprador lembra que tirar uma foto em vez de digitar palavras em uma pequena caixa é uma maneira muito mais fácil e mais precisa de encontrar o que ele busca...
A melhor experiência que os consumidores têm em qualquer lugar se torna a experiência que eles esperam em todos os lugares. E a venda de produtos ou serviços diretamente ao consumidor...
Confira como o Grupo Tauá, Puma, Banco Paraná e outras empresas converteram mais clientes e aprimoraram a experiência do cliente em todos os canais.
O grupo Tauá otimizou a gestão de dados e fortaleceu os laços com clientes atuais e potenciais e o volume de leads aumentou 500% e as vendas na Black Friday cresceram 70%.
Em uma mudança que destaca a crescente importância da mobilidade, a PUMA remodelou e relançou seus sites para dispositivos móveis.
Com a utilização de Service Cloud e o Sales Cloud, o Paraná Banco obteve melhorias significativas no suporte ao cliente, na produtividade de vendas e na eficiência operacional.
A escolha da melhor plataforma de e-commerce depende de fatores como porte da empresa, escalabilidade, personalização e integração com outras ferramentas. Nesse cenário, a Salesforce Commerce Cloud se destaca como uma das soluções mais completas e robustas do mercado, oferecendo tecnologia de ponta para impulsionar vendas e melhorar a experiência do cliente.
A Salesforce Commerce Cloud é uma plataforma líder no setor de e-commerce, projetada para atender desde pequenas empresas até grandes corporações globais. Sua infraestrutura baseada em nuvem proporciona flexibilidade, segurança e escalabilidade, garantindo que seu e-commerce esteja sempre atualizado e pronto para crescer.
Principais diferenciais da Salesforce Commerce Cloud:
✔ Escalabilidade e performance – Solução preparada para suportar altos volumes de tráfego e transações, sem comprometer a velocidade e estabilidade da loja.
✔ Personalização com Inteligência Artificial – O recurso Salesforce Einstein usa IA para oferecer recomendações personalizadas, otimizar preços e prever comportamentos de compra.
✔ Experiência omnichannel integrada – Possibilita a integração entre loja online, física e canais de marketplace, garantindo uma experiência de compra unificada.
✔ Gestão centralizada e eficiente – Interface intuitiva para gerenciar produtos, pedidos, inventário e campanhas de marketing em um só lugar.
✔ SEO e otimização de conversão – Ferramentas nativas para otimizar páginas, melhorar ranqueamento no Google e aumentar a taxa de conversão.
✔ Segurança e conformidade – Proteção avançada contra fraudes, criptografia de dados e conformidade com normas como GDPR e LGPD.
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E-commerce e marketplace são modelos distintos de vendas online. Enquanto um e-commerce é uma loja virtual própria, o marketplace é uma plataforma onde diversos vendedores oferecem seus produtos.
E-commerce
Modelo de negócio: Loja virtual própria, vendendo diretamente ao cliente.
Controle da marca: Maior controle sobre preços, branding e experiência do usuário.
Investimento inicial: Exige investimento em plataforma, domínio e marketing.
Exemplos: Lojas como Nike, Apple e Netshoes.
Marketplace
Modelo de negócio: Plataforma que reúne diversos vendedores.
Controle da marca: O vendedor precisa seguir regras do marketplace e pode ter menos autonomia.
Investimento inicial: Pode começar com menor investimento, pagando comissões sobre vendas.
Exemplos: Marketplaces como Amazon, Mercado Livre e Shopee.
Se o objetivo é ter total controle sobre a marca e a experiência do cliente, um e-commerce próprio pode ser a melhor opção. Já os marketplaces oferecem mais visibilidade e alcance, sendo uma alternativa interessante para complementar as vendas. Muitas empresas atuam nos dois modelos para ampliar suas oportunidades de mercado.
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